No quintal, só flores murchas.

foto: Naédi Oliveira


















"No quintal, só flores murchas.
E aquela doce essência que deslizava pela brisa já não mais existe.
Caídas ao chão, as lembranças do jardim e da primavera de Monet.
E nem mesmo o frenético bailarino alado veio dar a sua graça.
Porque agora, no quintal, só flores murchas."


Boa tarde São Paulo! Ainda estou vivo!

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