Vote em Genildo Marcelo!
Não, não sou candidato a nenhum cargo político. Mas, alguns amigos queriam me eleger, em uma brincadeira no Twitter, quando falei de minhas ideias para melhorar a vida do nosso povo caso eu estivesse na gestão pública. Mas, falando sério, sei quanto é difícil fazer política. Aliás, sei que não é fácil fazer política. Tá legal. Se é fácil ou difícil, na realidade, não faço a menor ideia de como é feita a política. Mas acho boas minhas ideias e, por isso, vou expor algumas aqui:Educação em tempo integral
Da seguinte forma: os alunos teriam as aulas normais durante o período tradicional e após isso teriam complementos que nada, ou muito pouco, teriam a ver com as matérias acadêmicas. Seriam apenas sobre arte, cultura, tecnologia e esportes. Assim, juntamente com o aprendizado, os alunos desenvolveriam o intelecto, o físico e estariam em sintonia com as inovações tecnológicas.
Já no ensino fundamental, durante as 5 primeiras horas, os alunos continuariam com as aulas da grade curricular, conforme o programa da série cursada (matemática, português, história, etc.). Após isso, os alunos teriam mais 3 horas de atividades complementares, divididas em 2 das áreas citadas anteriormente, conforme o exemplo abaixo:
- 2ª feira (computação/ capoeira)
- 3ª feira (artes cênicas/ eletrônica)
- 4ª feira (música/ esportes coletivos)
- 5ª feira (artes plásticas/ internet)
- 6ª feira (pintura/ esportes individuais)
As atividades de cada tema mudariam a cada ano do ensino fundamental:
- Arte e cultura (folclore brasileiro, pintura, ilustração, computação gráfica, artes plásticas, música, etc.)
- Tecnologia (eletrônica, computação, hardware e redes, internet, etc.)
- Esportes (futebol, handebol, atletismo, capoeira, basquete, etc.)
Ao ingressar no ensino médio, os alunos seriam direcionados para atividades mais específicas, conforme a aptidão e o interesse de cada um.
Sei que levaria certo tempo para aplicar esse sistema. Mas, se podemos fazer uma Copa do Mundo e uma Olimpíada no prazo de 6 anos, acredito que em quinze já teríamos convertido mais de 90% dos sistema educacional.
Em consequência disso, haveria mais vagas para professores, os alunos seriam menos vulneráveis aos crimes. Certamente, sairiam das escolas mais preparados e objetivos em relação ao seu futuro.
Outra ideia (e esse vai dar o que falar) seria o Bolsa Crime. Por favor, não saia do blog, juro que não é piada com os programas do governo ou coisa assim, a proposta é séria e acho que é muito boa.
Você sabe quanto custa um único preso para os cofres públicos? Acreditem, em média, R$1.200 por mês. Disse por mês (fonte G1). E você sabe qual é a população carcerária no país? Aproximadamente, 495 mil detentos (fonte Agência Brasil ). Sabe qual é o percentual de reincidência criminal? Bem, não consegui uma fonte muito confiável, mas pelos números que encontrei, acredito que oscile em 60%. Ou seja, dos 495 mil detentos, 297mil voltaram para os presídios. E, em minha opinião, isso se deve ao fato de serem ex-presidiários (vistos como criminosos aos olhos da sociedade) e pela falta de formação profissional.
A minha solução para o caso seria dar um benefício de R$500 ou R$600 para o ex-presidiário enquanto ele estuda e se profissionaliza. Pagar para ele simplesmente estudar, mesmo que levasse 2 ou 3 anos, já que no caso de reincidência as penas ficam bem maiores que isso. Simples como o exemplo abaixo;
Observe os gastos em 36 meses:
- 1 preso reincidente (R$1.200,00 por mês) = R$43.200,00
- 1 beneficiário do Bolsa Crime (R$500,00 de Auxílio + R$500,00 da formação) = R$36.000,00.
Bom, é isso. Se você acha que minhas ideias são boas e poderiam dar certo, vote em mim, quer dizer, comente sobre meu post.
Boa noite São Paulo. Ainda estou acordado!
Nem adorei seu blog, estou muito orgulhosa por vc parabéns...
ResponderExcluirBjs Simone